Fernanda Ribeiro de Mello Fraga; Eduardo Amorim. 2023. Caryocar villosum (Caryocaraceae). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
A espécie não é endêmica do Brasil (Prance e Pirani, 2023). No Brasil, apresenta distribuição: no estado do Amapá — nos municípios Amapá, Calçoene, Mazagão, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari e Serra do Navio —, no estado do Amazonas — nos municípios Barcelos, Beruri, Boca do Acre, Canutama, Carauari, Coari, Humaitá, Lábrea, Manaus, Manicoré, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira e Tefé —, no estado do Maranhão — nos municípios Açailândia, Carutapera, Caxias, Maracaçumé, Morros e São Luís —, no estado do Mato Grosso — nos municípios Alta Floresta, Apiacás, Aripuanã, Chapada dos Guimarães, Cotriguaçu, Itaúba, Luciara, Nova Xavantina, Novo Mundo, Porto dos Gaúchos e Sinop —, no estado do Pará — nos municípios Abaetetuba, Acará, Almeirim, Aveiro, Bagre, Belem, Belém, Belterra, Bragança, Conceicao do Araguaia, Concórdia do Pará, Itaituba, Moju, Muaná, Novo Repartimento, Oriximiná, Paragominas, Parauapebas, Pau d'Arco, Portel, Porto de Moz, Santarem, Santarém, São Caetano de Odivelas, São Geraldo do Araguaia, Tracuateua, Trairão, Tucumã e Tucuruí —, no estado de Rondônia — nos municípios Cacoal, Chupinguaia, Itapuã do Oeste, Porto Velho e Vilhena —, e no estado de Roraima — nos municípios Alto Alegre, Amajari, Caracaraí, Mucajaí, Pacaraima e Rorainópolis.
A espécie é descrita como árvore, não é endêmica do Brasil, mas ocorre nos estados do Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, num total de 78 municípios. Ocorre na Amazônia, em Floresta de Terra Firme. Embora não seja comercializada, é utilizada na fabricação de embarcações, como tintura, além dos frutos sem consumidos. Devido a ausência de estudos sobre tendências populacionais e análises quantitativas, a espécie pode ser avaliada apenas pelo critério B (distribuição geográfica). Apresenta 230 registros de ocorrência, distribuídos numa extensão de ocorrência (EOO) igual a 3251565km², ocupando uma área (AOO) de 728km². A conversão de habitat em áreas de culturas de soja e em áreas de pastagem são as principais ameaças para a espécie, responsáveis pela redução de 15,30% da EOO. Assim infere-se o declínio contínuo de qualidade de habitat e extensão de ocorrência. Porém, tais ameaças diluem-se em mais de 10 localidades. Além disso, a espécie se encontra em pelo menos 41 unidades de conservação, 24 delas de proteção integral. Visto que a espécie se enquadra nos limiares de AOO e no subcritério b, mas não nos subcritérios a e c, a mesma é aqui avaliada como Menos Preocupante - LC.
Descrita em: Syn. Pl. 2: 84, 1807 [1806]. É caracterizada por folíolos distintamente acuminados no ápice, estípulas ausentes ou pequenas e caducas, e se distingue por possuir folhas com venação conspicuamente reticulada e proeminente na face abaxial e pedicelos bracteolados. Popularmente conhecida como pequiá, petiá, piqui, piquiá, piquiá verdadeiro, piquiá-verdadeiro, suari no Brasil (Prance e Silva, 1973).
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1 Ecosystem conversion | 1.1 Housing & urban areas | habitat,occupancy | past,present,future | national | medium |
De acordo com o MapBiomas, os municípios Belém (PA) e São Luís (MA) possuem, respectivamente, 15,14% (16043,26ha) e 34,93% (20364,72ha) de seus territórios convertidos em áreas de infraestrutura urbana, segundo dados de 2020 (MapBiomas, 2022a). Em 2020, a espécie apresentava 6,86% (4.196,86 ha) da sua AOO convertidos em áreas de infraestrutura urbana, atividade que cresce a uma taxa de 0,12% aa desde 1985 até 2020. Não foi verificada qualquer reversão de tendência (MapBiomas, 2022b). | |||||
Referências:
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Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.2 Ecosystem degradation | 2.1.4 Scale Unknown/Unrecorded | habitat | past,present,future | national | medium |
De acordo com o MapBiomas, os municípios Açailândia (MA), Acará (PA), Itaúba (MT), Nova Xavantina (MT), Novo Mundo (MT), Paragominas (PA), Porto dos Gaúchos (MT) e Sinop (MT) possuem, respectivamente, 7,24% (42052,05ha), 6,33% (27483,46ha), 10,7% (48468,44ha), 10,97% (60689,07ha), 6,4% (37046,29ha), 5,33% (103091,37ha), 25,13% (172425,45ha) e 41,43% (163308,91ha) de seus territórios convertidos em áreas de culturas agrícolas (exceto soja e cana-de-açúcar), segundo dados de 2020 (MapBiomas, 2022a). De acordo com o MapBiomas, os municípios Açailândia (MA), Itaúba (MT), Nova Xavantina (MT), Novo Mundo (MT), Paragominas (PA), Porto dos Gaúchos (MT) e Sinop (MT) possuem, respectivamente, 7,24% (42052,05ha), 10,7% (48468,44ha), 10,97% (60689,07ha), 6,4% (37046,29ha), 5,33% (103091,37ha), 25,13% (172425,45ha) e 41,43% (163308,91ha) de seus territórios convertidos em áreas de culturas de soja, segundo dados de 2020 (MapBiomas, 2022b). | |||||
Referências:
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Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1 Ecosystem conversion | 2.2.3 Scale Unknown/Unrecorded | habitat | past,present,future | local | low |
De acordo com o IBGE, o município Açailândia (MA) possui 8,1% (47040ha) do seu território convertido em áreas de silvicultura, segundo dados de 2020 (IBGE, 2022). | |||||
Referências:
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Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1 Ecosystem conversion | 2.3.4 Scale Unknown/Unrecorded | habitat | past,present,future | national | high |
De acordo com o Atlas das Pastagens Brasileiras, os municípios Cacoal (RO), Porto Velho (RO), Vilhena (RO), Chupinguaia (RO), Itapuã do Oeste (RO), Boca do Acre (AM), Lábrea (AM), Mucajaí (RR), Acará (PA), Belterra (PA), Bragança (PA), Concórdia do Pará (PA), Moju (PA), Novo Repartimento (PA), Paragominas (PA), Parauapebas (PA), São Geraldo do Araguaia (PA), Tracuateua (PA), Trairão (PA), Tucumã (PA), Tucuruí (PA), Açailândia (MA), Carutapera (MA), Caxias (MA), Maracaçumé (MA), São Luís (MA), Alta Floresta (MT), Apiacás (MT), Aripuanã (MT), Chapada dos Guimarães (MT), Cotriguaçu (MT), Itaúba (MT), Nova Xavantina (MT), Novo Mundo (MT), Porto dos Gaúchos (MT) e Sinop (MT) possuem, respectivamente, 58,13% (220475,22ha), 22,9% (780734,71ha), 9,5% (111086,89ha), 40,12% (205686,06ha), 17,23% (70314,47ha), 9,31% (204211,17ha), 5,54% (378485,29ha), 12,25% (151198,75ha), 9,59% (41681,21ha), 7,64% (33617,38ha), 24,31% (51660,26ha), 15,73% (11020,5ha), 17,16% (156010,37ha), 41,96% (646200,88ha), 20,52% (396911,21ha), 12,78% (88005,05ha), 70,02% (221854,44ha), 21,25% (18449,55ha), 5,66% (67850,12ha), 76,89% (193204,81ha), 24,17% (50367,4ha), 47,17% (273953,18ha), 15,84% (19967,71ha), 6,89% (35812,18ha), 60,04% (38177,75ha), 7,46% (4346,48ha), 44,06% (394453,27ha), 8,88% (181959,71ha), 13,72% (344447,98ha), 26,19% (168934,51ha), 20,22% (190482,3ha), 20,02% (90697,7ha), 44,27% (244837,63ha), 32,02% (185405,4ha), 12,94% (88814,62ha) e 9,15% (36073,59ha) de seus territórios convertidos em áreas de pastagem, segundo dados de 2020 (Lapig, 2022). | |||||
Referências:
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Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1 Ecosystem conversion | 2.3.4 Scale Unknown/Unrecorded | habitat | past,present,future | national | high |
De acordo com o MapBiomas, os municípios Abaetetuba (PA), Açailândia (MA), Acará (PA), Alta Floresta (MT), Apiacás (MT), Aripuanã (MT), Aveiro (PA), Belterra (PA), Boca do Acre (AM), Bragança (PA), Cacoal (RO), Carutapera (MA), Chapada dos Guimarães (MT), Chupinguaia (RO), Concórdia do Pará (PA), Cotriguaçu (MT), Itaituba (PA), Itapuã do Oeste (RO), Itaúba (MT), Lábrea (AM), Maracaçumé (MA), Moju (PA), Morros (MA), Mucajaí (RR), Nova Xavantina (MT), Novo Mundo (MT), Novo Repartimento (PA), Paragominas (PA), Parauapebas (PA), Portel (PA), Porto de Moz (PA), Porto dos Gaúchos (MT), Porto Velho (RO), Santarém (PA), São Caetano de Odivelas (PA), São Geraldo do Araguaia (PA), São Luís (MA), Sinop (MT), Tracuateua (PA), Trairão (PA), Tucumã (PA), Tucuruí (PA) e Vilhena (RO) possuem, respectivamente, 13,22% (21291,46ha), 58,25% (338140,59ha), 28,5% (123823,74ha), 48,95% (438367,3ha), 10,38% (212698,54ha), 16,03% (395494,25ha), 5,27% (89990,95ha), 9,86% (43386,45ha), 11,18% (245280,1ha), 37,29% (79235,03ha), 63,01% (239009,85ha), 24,66% (31092,47ha), 20,2% (133368,01ha), 43,72% (224129,55ha), 43,93% (30778,95ha), 22,57% (213747,16ha), 6,59% (408758,12ha), 19,42% (79255,14ha), 22,9% (103541,38ha), 7,35% (501769,86ha), 72,98% (46400,67ha), 26,69% (242678,43ha), 7,08% (12121,84ha), 14,22% (175496,56ha), 41,12% (226996,53ha), 39,36% (228294,59ha), 48,61% (748491,66ha), 24,55% (474836,67ha), 14,48% (99702,14ha), 8,56% (217399,86ha), 7,72% (134529,82ha), 15,94% (109128,9ha), 28,57% (974004,44ha), 6,78% (121264,13ha), 27,43% (12732,29ha), 75,83% (240262,76ha), 12,73% (7422,27ha), 14,1% (56254,75ha), 38,13% (33098,33ha), 10,41% (124832,06ha), 81,22% (204066,61ha), 29,38% (61243,03ha) e 10,79% (126255,79ha) de seus territórios convertidos em áreas de pastagens, segundo dados de 2020 (MapBiomas, 2022a). Em 2020, a espécie apresentava 15,30% (9.360,75 ha) da sua AOO convertidos em áreas de pastagem, atividade que cresce a uma taxa de 0,24% aa desde 1985 até 2020. No entanto, desde 2005 até 2020, a conversão tem diminuído a uma taxa de -1,04% aa (MapBiomas, 2022b). | |||||
Referências:
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Ação | Situação |
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5.1.2 National level | on going |
A espécie ocorre em Lábrea (AM), Lábrea (AM), Lábrea (AM), Lábrea (AM), Lábrea (AM), Aripuanã (MT), Aripuanã (MT), Moju (PA), Altamira (PA), Moju (PA), Moju (PA), Moju (PA), Portel (PA), Portel (PA), Portel (PA), Itaituba (PA), Moju (PA), Portel (PA), Moju (PA), Moju (PA), Portel (PA), Moju (PA), Portel (PA), Portel (PA), Porto Velho (RO), Candeias do Jamari (RO) e Porto Velho (RO), municípios da Amazônia Legal considerados prioritários para fiscalização, referidos no Decreto Federal 6.321/2007 (BRASIL, 2007) e atualizado em 2018 pela Portaria MMA nº 428/18 (MMA, 2018). | |
Referências:
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Ação | Situação |
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1.1 Site/area protection | on going |
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belém, Área de Proteção Ambiental de Alter do Chão, Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó, Área de Proteção Ambiental Margem Esquerda do Rio Negro-Setor Aturiá-Apuauzinho, Área de Proteção Ambiental Margem Esquerda do Rio Negro-Setor Tarumã Açu-Tarumã Mirima, Área de Proteção Ambiental Tapuruquara, Área de Proteção Ambiental Taruma/Ponta Negra, Estação Ecológica de Maracá, Floresta Estadual de Faro, Floresta Estadual do Amapá, Floresta Estadual do Paru, Floresta Estadual do Trombetas, Floresta Nacional de Caxiuanã, Floresta Nacional do Jamari, Parque Estadual Cristalino, Parque Estadual de Corumbiara, Parque Estadual do Utinga, Parque Estadual do Xingu, Parque Nacional da Amazônia, Parque Nacional do Jaú, Parque Nacional do Juruena, Parque Nacional Viruá, Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia, Reserva Biológica do Rio Trombetas, Reserva Biológica do Uatumã, Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu Purus, Reserva Extrativista do Médio Purús e Reserva Extrativista Ituxí. |
Ação | Situação |
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5.1.2 National level | on going |
A espécie ocorre em Manicoré (AM), Boca do Acre (AM), Manicoré (AM), Manicoré (AM), Lábrea (AM), Porto dos Gaúchos (MT), Cotriguaçu (MT), Alta Floresta (MT), Aripuanã (MT), Alta Floresta (MT), Alta Floresta (MT), Alta Floresta (MT), Novo Repartimento (PA), Moju (PA), Moju (PA), Paragominas (PA), Paragominas (PA), Moju (PA), Paragominas (PA), Portel (PA), Itaituba (PA), Moju (PA), Paragominas (PA), Moju (PA), Novo Repartimento (PA), Paragominas (PA), Moju (PA), Porto Velho (RO), Porto Velho (RO), Porto Velho (RO), Porto Velho (RO), Mucajaí (RR) e Mucajaí (RR), municípios da Amazônia Legal considerados prioritários para fiscalização, referidos no Decreto Federal 6.321/2007 (BRASIL, 2007) e atualizado em 2018 pela Portaria MMA nº 428/18 (MMA, 2018). | |
Referências:
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Ação | Situação |
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5.1.2 National level | needed |
A espécie ocorre em território que será contemplado por Plano de Ação Nacional Territorial (PAT), no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território PAT Meio Norte - 1 (MA, PA). |
Ação | Situação |
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1.1 Site/area protection | on going |
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental - Baixo Rio Branco, Área de Proteção Ambiental da Chapada dos Guimarães, Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belém, Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses, Área de Proteção Ambiental de Upaon-Açu/Miritiba/Alto Preguiças, Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó, Área de Proteção Ambiental do Lago de Tucurui, Área de Proteção Ambiental Margem Esquerda do Rio Negro-Setor Aturiá-Apuauzinho, Área de Proteção Ambiental Margem Esquerda do Rio Negro-Setor Tarumã Açu-Tarumã Mirima, Área de Proteção Ambiental Tapuruquara, Área de Proteção Ambiental Taruma/Ponta Negra, Área de Relevante Interesse Ecológica Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais, Estação Ecológica de Cuniã, Estação Ecológica de Maracá, Floresta Estadual do Amapá, Floresta Nacional de Balata-Tufari, Floresta Nacional de Carajás, Floresta Nacional de Caxiuanã, Floresta Nacional de Saracá-Taquera, Floresta Nacional de Tapajós, Floresta Nacional do Jamari, Parque Estadual Cristalino, Parque Estadual da Serra dos Martírios/Andorinhas, Parque Estadual do Bacanga, Parque Estadual do Utinga, Parque Estadual Igarapés do Juruena, Parque Estadual Rio Negro Setor Sul, Parque Nacional do Juruena, Parque Nacional do Pico da Neblina, Parque Nacional Mapinguari, Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, Parque Natural Municipal Parque Florestal de Sinop, Reserva Biológica de Maicuru, Reserva Biológica do Lago Piratuba, Reserva Biológica Morro dos Seis Lagos, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu Purus, Reserva Extrativista Baixo Rio Branco Jauaperi, Reserva Extrativista do Lago do Capanã Grande, Reserva Extrativista Médio Juruá, Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns e Reserva Extrativista Verde Para Sempre. |
Uso | Proveniência | Recurso |
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1. Food - human | fruit | |
O fruto é comestível. É possível extrair óleo da polpa, utilizado na alimentação humana. | ||
Referências:
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Uso | Proveniência | Recurso |
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9. Construction/structural materials | leaf | |
A madeira é utilizada na construção de embarcações. | ||
Referências:
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Uso | Proveniência | Recurso |
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10. Wearing apparel, accessories | fruit | |
O pericarpo é rico em taninos e é utilizado como tinta amarela por populações indígenas. | ||
Referências:
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